Blog Vou de Bike

Postado em 7 de April por gugamachado

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De Bike em Brasília!

Por aqui nós adoramos imagens! Fotos e vídeos dizem muito! E neste sentido, nosso leitor Artur Dias Rocha está com um projeto muito legal!

Ele realizou um ensaio fotográfico intitulado “De bike na cidade”, que tem como objetivo retratar a cidade vista pelos ciclistas, mostrando os pontos positivos de se ter essa atividade como hobby ou como meio de transporte no dia-a-dia e também denunciar problemas que os ciclistas encontram em seus percursos, buscando sempre a reflexão, bem como, suas melhorias.

Segundo ele, ” o uso da bicicleta é uma atividade cada vez mais frequente na vida daqueles que buscam uma vida mais saudável, um contato mais humano com a cidade, a economia de dinheiro, sentir-se livre, ou seja, pessoas que buscam uma melhor qualidade de vida e consequentemente, uma cidade melhor.” E nós concordamos!

No blog dele você pode visualizar várias fotos, todas acompanhadas de um texto explicativo/ inspirador!

Veja mais algumas belas imagens:

 

E aí? Se inspirou a fazer o mesmo em sua cidade? Se você tiver algum projeto nesta linha manda pra gente que publicamos por aqui!

E parabéns pelo trabalho, Artur!!!

 


Postado em 12 de November por gugamachado

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Conheça o projeto “Transite”

 

Estes dias conversamos com o Felipe Baenninger, que é fotógrafo, tem 25 anos e mora em sua bicicleta desde dezembro de 2012. Deste papo, surgiu a interessantíssima entrevista que você acompanha abaixo!

1-) Como surgiu a idéia do “Transite”?
A idéia de documentar ciclistas pelo mundo foi inspiração direta de um projeto da Africa chamado Bicycle Portraits feito pelos fotógrafos Stan Engelbrecht and Nic Grobler, um estudo de 3 anos sobre a cultura da bicicleta da Africa do Sul financiado todo via crowdfounding (financiamento colaborativo ou coletivo).
Eu já tinha planos e vinha juntando forças para uma grande viagem de bicicleta pelo país, quando conheci Nic em uma visita que fez alguns anos ao Brasil, e pude perguntar tudo que queria sobre como foi realizar o documentário.
Dai misturei minha jornada de bicicleta com um documentário sobre os outros ciclistas, dai nasceu o Transite.
Também escolhi viabiliza-lo através do sistema crowd, ou seja o fotolivro fica a venda durante toda a realização do documentário e é isso que mantém o projeto vivo financeiramente.
2-) Qual o principal objetivo do projeto?
Realizar uma jornada de 2 anos por cerca de 18000 kms e ao final produzir um fotolivro sobre os ciclistas do Brasil.
Com isso pretendo fortalecer e divulgar a cultura da bicicleta e a importância que ela exerce na locomoção do brasileiro.
3-) Você já está na estrada a alguns meses. Como tem sido a experiência?
Sensacional, me sinto um cigano, hahahaha!!!!
Já rodei cerca de 2600km, visitei 5 estados, 35 articuladores de hospitalidade me ofereceram um sofá ou facilitaram um pouso para mim na estrada.
Tem sido uma experiência gratificante ajudar e ser ajudado nos lugares onde passo.
Acredito muito que a bicicleta seja um grande cartão de visitas para viajantes, te aproxima muito da população dos lugares e facilita em puxar papo por ai. Nunca estamos sozinhos.
4-) Tem notado muita diferença entre a infra-estrutura cicloviária das cidades por onde tem passado?
Muito diferença não é bem o termo, eu tenho notado a ausência dela ou uma tremenda falta de planejamento por parte das prefeituras e governo. Da para dizer que lugares onde os ciclistas são encontrados em massa a tendencia é se ter mais estrutura.Em tais lugares temos bicicletários, para-ciclos, vias exclusivas de bicicleta, etc. Mas as implementações ainda são feita de forma oportunista e não pensada.
Tem lugares com kms de ciclovias e não se incentiva o uso da bicicleta, faltam ciclistas. Tem lugares onde a ciclovia mede 46 cm(!)
Para mim a estrutura vem junto com uma campanha de conscientização da mobilidade, lá na escola.
Temos que aprender sobre a importância de se ir e vir em paz pelas cidades.
5-) E com relação ao comportamento dos motoristas ante aos ciclistas?
Eu já fui motorista e consigo entender o quanto egoista e estressado você pode ficar.
Não sirvo para ficar parado em um automotor, mas entendo um pouco o universo deles.
Dentro da mobilidade algo que não é muito dito é que todos estão com pressa e estamos querendo fazer isso da melhor maneira que encontramos. Na grande parte do tempo os motoristas da cidade são respeitosos e fazem o que pode para conviver com ciclistas numa boa.
O lugar onde me senti mais ameaçado pela estrutura da cidade e pelos motoristas foi em Florianópolis, os bairro são distantes e as vias que conectam um ao outro tem limite de 80km/h, as ciclovias são super mal sinalizadas e rotas para fugir dos tuneis não possuem indicação. Mas sobre a relação com os motoristas é uma questão de contexto, quando a cidade facilita o cara não é agressivo, quanto mais rapida a via menos o motorista ve as coisas no caminho, ou seja você é só mais um obstaculo da rua até o ponto de chegada dele.
6-) Após o término da viagem, quais são os seus projetos?
Uma coisa de cada vez, apesar de ser um bom planejador e me cobrar muito, nesta viagem o aprendizado que quero levar cada vez mais é viver o agora.
7-) Finalizando, como as pessoas podem ajudar o “Transite”?
O produto final do projeto é um fotolivro impresso a cores, que vai ficar lindo, hahahahah !!!
Nele estarão as historias dos ciclistas que encontrei na jornada e outros materiais especiais.
Além disso vendemos camisetas estampas por fotos minhas e de outros artistas.
Se alguém se interessar, quiser ver as estampas e saber mais sobre o fotolivro
pode nos mandar um email vitaminacoletiva@gmail.com
Felipe, muito obrigado pela entrevista e pelo seu tempo, e muito boa sorte nesta empreitada!!!!

Postado em 3 de August por Eu Vou de Bike

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Quando a bicicleta vira arte

Aqui no Eu Vou de Bike, nós adoramos quando a bicicleta vira uma obra de arte. É inspirador ver esse objeto usado em nossa rotina entrando na casa das pessoas com o status de peça artística.

A ciclista/artista canadense que atende pelo nome de Janet Bike Girl criou uma série de pôsters para promover a bicicleta como opção de lazer a transporte.

Além das ilustrações, Janet Bike Girl também produz estampas de camisetas e stêncil para aplicação do desenho em vários lugares.

Veja abaixo algumas obras da artista:

Veja mais fotos da artista em sua página no Flickr!

– Via Bikelane Diaries


Postado em 12 de June por Eu Vou de Bike

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Feliz Dia dos Namorados

Um feliz Dia dos Namorados a todos. Sempre compartilhando os passeios de bicicleta! :)


Postado em 27 de May por Eu Vou de Bike

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Bikes e guarda-chuvas expostos em SP

Bicicleta e guarda-chuva

Está em São Paulo neste fim de semana e em dúvida sobre o que fazer no sábado? A dica do “Eu Vou de Bike” é a mostra fotográfica “Bicicletas e Guarda-chuvas“, em exposição no Sesi vila Leopoldina.

A exposição é da fotógrafa Priscila Zambotto, que trabalha com publicidade e editoriais de turismo. As imagens da mostra foram registradas em São Paulo, Paraty (litoral do RJ) e Santos (litoral de SP) e têm como tema principal as bicicletas e também os guarda-chuvas, que aparecem juntos ou separados nas 12 fotografias expostas.

De acordo com Priscila, a concepção da exposição surgiu quando ela percebeu que muitos fotógrafos gostavam de registrar bikes e guarda-chuvas. “Estes dois objetos, não por mero acaso, chegam a ser considerados fetiches por alguns fotógrafos, pois são realmente muito inspiradores e fotogênicos. Ou, talvez, porque sempre acrescentam uma pitada de charme e graça às cenas simples do cotidiano”, afirma Priscila no material de divulgação da exposição.

O Sesi Vila Leopoldina fica bem perto de duas estações de trem, a Ceasa e a Imperatriz Leopoldina. Você pode aproveitar que no sábado é permitido levar a bike no trem e usar as dicas que demos sobre a integração da bicicleta com outros meios de transporte para pedalar até lá! Veja no mapa a localização.

A exposição “Bicicletas e Guarda-chuvas” fica em cartaz até o dia 11 de junho e está aberta à visitação pública de segunda-feira a sábado. A entrada é gratuita!

– Veja mais algumas fotos da exposição no site do Sesi! A imagem que ilustra este post faz parte da exposição

Sesi Vila Leopoldina // Rua Carlos Weber, 832, Vila Leopoldina, São Paulo-SP // Tel: 11-3832-1066